Autor: A. B. Bruce
Editora Arte Editorial
DESCRIÇÃO:
“A reedição de ‘clássicos’ (leia-se livros de domínio público) tornou-se uma epidemia evangélica nacional. Alguns livros que poderiam permanecer clássicos em suas línguas de origem ganharam espaço nas prateleiras de escolas e pastores, apesar de superados conceitual e metodologicamente. Alguns poucos, que são realmente clássicos, merecem essa honra.
“O Treinamento dos Doze” é um desses. Como reitor de uma escola onde discipulado não é um conceito, e sim um estilo de vida, creio que este livro vai em breve se tornar leitura obrigatória em vários de nossos cursos.
O avô ideológico do SBPV, Dr. Howard Hendricks, tinha a obra de A. B. Bruce como seu livro de cabeceira. Dele Hendricks extraiu sua paixão por influenciar vidas. A minha foi uma delas. É com prazer que recomendo O Treinamento dos Doze a todos os que levam a sério o conhecimento da vida de Cristo e a perpetuação do Seu método de mudar o mundo.”
Carlos Osvaldo Pinto,Ph.D.
Reitor – Seminário Bíblico Palavra da Vida
“O livro “O Treinamento dos Doze”, de A. B. Bruce é reconhecido como um clássico da literatura evangélica. Seu lançamento em português deve alegrar aqueles que desejam conhecer profundamente como Jesus discipulou seus seguidores.”
Russell P. Shedd Teólogo, professor e escritor.
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A Opinião do Pastor João sobre este livro:
Li o original em inglês no ano de 1978 numa cópia fotostática – tipo Xerox – que me foi alcançada por Wilson Villanova, então secretário regional da SBB em Porto Alegre. Depois da morte dele comprei parte de sua biblioteca em inglês. Confesso que demorei cerca de seis meses para ler o livro em inglês, apesar de eu ser fluente no idioma e de escrever bem, a erudição do autor me fazia tropeçar em palavras e usos verbais do inglês do século dezenove.
O Treinamento dos Doze deveria ser livro de cabeceira de todo pregador e pastor que se dedique ao ensino e treinamento de líderes.
A cópia que recomendo é o da Editora Arte Editorial pela tradução e revisão quase impecável – alguns erros que escapam na revisão a partir da metade do livro, coisa normal – mas, a tradução do Daniel de Oliveira (que não conheço pessoalmente) assemelha-se às velhas traduções bem feitas como as de Monteiro Lobato, Rui Barbosa e Leônidas Gontijo de Carvalho – excelentes tradutores, sem extrapolar como aqueles em verbetes difíceis e incompreensíveis.
Não tenho compromisso com a Editora, por isso, recomendo a obra por seu caráter profundo. A.B. Bruce (um grande exegeta bíblico) escreveu este livro em 1871, numa época em que os escritores não eram influenciados pela teologia da modernidade, como nos dias de hoje.
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