Introdução:
Eu não quero abordar neste artigo as questões financeiras que envolvem tanto a Igreja Apostólica Católica Romana como as igrejas de cunho evangélicas e suas varias instituições, e as riquezas que todas acumularam ao longo dos anos. Não quero falar das milionárias aquisições dos católicos romanos, suas catedrais, seminários e obras sociais; as mentiras contadas em seus livros sobre a história do Brasil; nem tão pouco falar das aquisições milionárias das grandes denominações mundiais, e a riqueza que seus líderes acumularam ao longo dos anos – quase sem exceção.
Teria que falar da forma pobre e franciscana em que teve seu começo as Assembleias de Deus e, e teria que abordar também a fortuna de suas instituições e a riqueza de seus pastores. Comparar a riqueza das instituições católicas e a dos evangélicos não nos leva a lugar algum, porque, enquanto alguns padres são simples e pobres a vida toda e veem sua instituição enriquecer, também existem pastores pobres que vivem humildemente, enquanto suas denominações nadam na pujança financeira e na riqueza material.
Com autoridade posso escrever este artigo, porque em 2014 completarei cinquenta anos de dedicação extrema à igreja e ao corpo de Cristo, e não especificamente a um grupo denominacional, e, a única moradia que tenho é financiada pela Caixa, e pago as mensalidades graças às prebendas que recebo.
Como os evangélicos cresceram
Os evangélicos cresceram porque a igreja dominante, a católica romana não atendia às necessidades espirituais de seus seguidores. Ainda hoje, existem lugares do Brasil em que não aparecem sacerdotes católicos para rezar missas, e os moradores recorrem em suas necessidades espirituais aos evangélicos que lhes prestam ajuda espiritual, cultural e financeira. No rastro da inoperância social dos católicos romanos, e na apresentação de um Cristo mais eficaz, os evangélicos cobriram o país, desde as cidades grandes até o mais longínquo interior do Brasil.
Mas, não apenas isto. Com o acentuado aumento da cultura, as pessoas foram se dando conta de que ao colocarem um olho na missa e outro no padre perceberam que a igreja romana não atendia aos seus anseios espirituais, e, sempre lhes acenava com uma vida de pobreza e de renúncia aos bens materiais.
Max Weber comprovou em seu livro que nos países de cultura protestante o nível de vida foi sempre melhor; e em países em que os católicos dominavam, a pobreza cultural e material era mais evidente. A igreja romana preferiu sempre os pobres e ignorantes para levá-los à idolatria; haja vista que na própria Itália não existem tantos “santos” adorados em seus templos.
Por que as despesas do Papa foram pagas por nós, os brasileiros?
Não se diz nesta nação que o Estado é laico e não religioso? Mas, uma coisa é receber o Papa como chefe de Estado, o chefe do pequeno país chamado Vaticano que existiu depois de um acordo político assinado no tratado de Latrão em 1929, outra bem diferente é recebê-lo como líder religioso. Pois, o Papa Francisco é um líder religioso, no entanto, teve que ser recebido ao chegar ao Brasil como chefe de Estado. Ora, como chefe de Estado deveria financiar sua viagem, e, como chefe religioso a igreja de Roma deveria arcar com suas despesas e não o governo brasileiro.
Pois, até que alguém me diga o contrário, pelo que sei, todas as despesas dele e seus deslocamentos são pagos pelo erário nacional.
Pior: O Papa ilude e engana os fieis, pois todos o vimos beijar aquela imagem de madeira, chamada Aparecida, e pedir que ela proteja o Brasil. Lamentavelmente, Papa Francisco você também é vítima do engano de sua igreja: A catedral de Aparecida é o maior centro romeiro desta nação e seus bispos e padres vivem à custa dos romeiros que, manquejando e se arrastando pela rodovia Presidente Dutra, chega até lá, acreditando nos milagres da “santa”. Não esqueça Papa, que algum artesão, não gostou da obra que fazia e a jogou no rio Paraíba; por favor, não iguale a imagem de Aparecia, a Moisés que foi tirado das Águas do Nilo!
E, por que as redes de televisão dedicaram tanto tempo em seu horário de programação para falar da vinda do Papa? Alguma razão oculta para tal cobertura midiática?
Desculpem-me os evangélicos que foram convidados para cantar ao lado dos padres na jornada mundial da juventude: Acredito que vocês aceiraram porque viram uma boa oportunidade de cantar, mas, estão sendo coniventes com a idolatria da igreja romana. Quem os motivou? O cachê? A Sony Music? Ou a oportunidade de evangelização?
Deixe-me acentuar uma coisa: A vinda do Papa veio num momento político e econômico grave desta nação, como um refrigério ao sofrimento do povo, e como um alvor de esperança aos que pensam em se reeleger em 2014, mas, acima de tudo, a vinda do Francisco veio aumentar a idolatria desta nação. E uma nação idólatra não tem a bênção de Deus! Só a pureza do evangelho de Cristo tem a bênção que o povo tanto anela!
Olá Pastor!!!
Concordo, pois a Igreja católica vem sofrendo um declínio nos últimos anos e agora colocam um Papa que é mais “carismático e do povo” afim de tentar reerguer a igreja e a mídia e os políticos se utilizando disto para camuflar os reais problemas do Brasil e até pouco tempo as manifestações que todos nós acompanhamos. Não podemos fechar os nossos olhos para as feridas abertas na nossa nação, não vamos cair neste calculo manipulador SELEÇÃO CAMPEÃ + PAPA CARISMÁTICO = A POVO FELIZ E OS PROBLEMAS COM O DESCAÇO POLITICO E ROUBALHEIRAS CONTINUAM! É uma pena ver cantores evangélicos vendidos ao sistemas. E Weber está totalmente certo, a igreja católica pregava que toda prosperidade era pecado e o dinheiro tinha que ser dado a igreja, enquanto os protestantes que toda prosperidade é dadiva de Deus! Abraços Pastor
No Concílio de Puebla, México em 1986 os católicos definiram a estratégia para combater os evangélicos, e, desde então tem levado a sério o que decidiram: Criar superstars católicos e entoar nossas músicas.
concordando plenamente com o que o sr. diz é que estou dando aqui meu apoio,meu muito obrigado.
É difícil pastor, a gente se posicionar contra uma coisa em que o Brasil todo está a favor. Mas, prefiro ser fiel!
Graças a vida de irmãos como Asaph Borba, Dawidh Alves, bené e esses irmãos amados que estiveram nesse evento, se colocando na brecha e levando o reino àquelas pessoas que precisam de Jesus como nós!! “…E como ouvirão se não há quem pregue….” Lindo ver o que Jesus tem feito através de vocês…Continuem proclamando o Reino!! Que bom que possamos aprender com vocês a ser parecidos com Jesus …que andava no meio dos que precisavam de médicos….e nãos dos sãos…
Os Amo..
Amém! Só não sei se a Cidinha estava ao lado deles… na hora do show!