Ensinamentos falsos correm soltos na igreja e provocaram uma “visibilidade zero” em milhões de crentes. Aqui você detectará – e superará – essas doutrinas destrutivas antes que seja tarde demais.
Nota: Steve Hill enfrentou, durante três anos uma batalha contra um melanoma, e durante este tempo recebeu uma palavra profética alertando a igreja sobre esta avalanche espiritual que poderá matar milhões de crentes. O artigo a seguir que trata do engano na igreja faz parte desta mensagem atual, que foi publicada em seu último livro Avalanche Espiritual.
Eis o teor do artigo:
Anos atrás minha esposa Jeri e eu viajávamos por uma rodovia interestadual quando fomos surpreendidos por uma nevasca. “Não vejo nada”, gritei. A visibilidade era zero. Perdi o senso de direção. Não podia ver a rodovia nem os demais carros. Tudo desaparecera sob aquela tempestade de neve. Tudo que fiz foi diminuir a marcha do carro e me certificar de que estava na pista certa.
Consegui parar num recuo de emergência ao lado da estrada até que a tempestade de granizo de gelo e neve passasse. Quando o tempo melhorou fiquei chocado com as cenas adiante de mim e atrás. Uma grande quantidade de caminhões derraparam para fora da rodovia, outros capotaram e havia carros batidos por toda parte. Sobrevivemos graças à boa mão do Senhor.
Visibilidade zero é uma condição climática que vem por neblina, cerração ou chuva torrencial. O horizonte desaparece completamente e não se tem referencial algum na estrada. Um motorista nestas condições perde o senso de direção completamente.
É o que acontece com a igreja hoje. Muitos crentes não conseguem ver os perigos adiante. Nessa visibilidade zero, os pontos referenciais – os antigos marcos – ficam ofuscados. Ensinamentos errados “crescem” juntamente com a mensagem da verdade causando desorientação aos crentes e completa cegueira espiritual.
Recentemente o Senhor me fez ver o estado espiritual da igreja e o que devemos fazer imediatamente com ela. Os que conhecem nosso ministério sabem que não brincamos de pregar o evangelho e que mantemos uma profunda reverência pela obra de Deus. Diante disso consigno-lhe a levar à sério o que escrevo a seguir. Você pode achar que estou desabafando depois de uma luta acirrada de três anos contra um câncer. Deram-me poucos dias de vida. Como Leonard Ravenhil sempre me diz, precisamos falar com a unção e a urgência de Deus. Somos moribundos pregando a moribundos.
Na visão que tive vi a igreja descrita como um lindo resort para esquis de inverno, e ouvia-se o som de uma avalanche distante. O Senhor me deu a interpretação imediatamente. A iminente avalanche ameaçava destruir a todos. Venho dedicando meu tempo resgatando pessoas que foram vítimas de falsos ensinamentos. Agora, nesta visitação de Deus, vi muita neve e lama cobrindo a sólida e tradicional verdade de Cristo. Como num clima de visibilidade zero, a verdade ficou encoberta pela nevasca. Nenhuma pessoa que ama a Deus pregará um ensinamento falso porque quer, no entanto, uma visibilidade zero de pobreza, desequilíbrio e em alguns casos de ensinamentos não bíblicos estão cegando o corpo de Cristo na América e espalha-se rapidamente pelo mundo.
Como isto aconteceu?
Ensinamentos impuros e destrutivos podem entrar na igreja de várias maneiras. Muitas vezes uma verdade bíblica é ensinada excluindo outra verdade bíblica produzindo desequilíbrios perigosos. Outras vezes uma verdade bíblica é ensinada de maneira exagerada, geralmente indo além do que a Escritura diz, e no fim, isto faz mais mal que bem. Muitas vezes as exortações bíblicas são ignoradas ou reinterpretadas tão radicalmente que perdem seu impacto ou efeito, deixando as pessoas vulneráveis e expostas.
Paulo alertou que “haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (2 Tm 4.3-4). A igreja americana, como um todo está ultrapassando a linha geográfica da verdade caindo nas fábulas. Milhões de crentes já sucumbiram diante dos falsos ensinamentos. Antes que percamos mais vidas faz-se necessário identificar as sete grandes mentiras que se infiltraram na igreja obstaculizando o caminho e deixando-o com visibilidade zero.
1. Ênfase demasiada na teologia da prosperidade.
Não restam dúvidas de que os defensores dessa mensagem de prosperidade material são motivados pela cobiça. Para estes pregar a Jesus é um meio de enriquecimento, algo que Paulo rejeitou fortemente condenando “homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro” (1 Tm 6.5).
No entanto, crentes sinceros abraçam também esta pregação – e buscam apoio para sua defesa nas Escrituras. Usam como defesa as bênçãos da aliança prometidas a Israel por sua obediência o que incluía prosperidade financeira (Dt 28.1-13). Sublinham determinados versículos nos Salmos e Provérbios que ligam prosperidade financeira à generosidade, trabalho duro, vida piedosa e fé (Ex o Salmo 112). Tais pessoas tentam nos lembrar das maravilhosas promessas, como as de Provérbios 3.9-10 e de como Jesus reiterou-as no NT com ensinamentos como, “dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também” (Lc 6.38). E citam Paulo que escreveu sobre princípios de semeadura e colheita (1 Co 9; 2 Co 8-9; Fp 4.11-19).
Não sou contra as pessoas terem dinheiro, mas sou determinantemente contra o dinheiro possuir você. O problema é que existem mais coisas que os pregadores da prosperidade material ignoram:
a) Jesus alertou sobre guardar tesouros na terra (Mt 6.19-24) e também contra a avareza (Lc 12.15).
b) Jesus deu ênfase no cuidado aos pobres (Mt 25.31-46).
c) Jesus não morreu para nos tornar ricos materialmente, mas para nos perdoar os pecados (Mt 1.21).
d) Deus escolheu os pobres para que sejam ricos em fé e herdeiros com ele (Tg 2.5).
Mais importante ainda: Os pregadores dessa prosperidade material ignoram outro alerta de Paulo a Timóteo: “Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores. Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas coisas; antes, segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão” (1 Tm 6.9-11).
Os pregadores da prosperidade material encorajam o povo de Deus a imitar os ricos – ou buscam a Deus querendo ficar ricos – frequentemente julgando sua espiritualidade pelo tipo de carro que você tem. O que isto tem a ver com o evangelho de Cristo?
2. Uma visão exagerada da Graça de Deus.
Este ensinamento da hiper graça é epidêmico. Entrou sorrateiramente sem ser percebido e fincou suas raízes como erva daninha – fácil de se arraigar e difícil de se arrancar dos crentes. Pessoalmente tenho tratado com muitos jovens que antes viviam no fogo de Deus e caíram ou se desviaram do pensamento de Deus. Em vez de buscarem a Deus, estão festejando. Esta “imerecida liberdade” se não for atacada e extirpada se espalhará nas futuras gerações, formando uma geração de crentes morna espiritualmente porque trocou sua paixão por veneno.
É triste dizer que mitos pregadores dessa graça barata vivem em pecado e aliviam sua consciência pregando a respeito de um Deus amoroso que a todos ama e que nunca condena. Pregam sobre um Deus que não os julgará por sua conduta. Judas confrontou os falsos mestres que “transformam em libertinagem a graça de nosso Deus” (Jd 4). Uma versão bíblica fala em “licença para a prática da imoralidade”.
Nem todo pregador da hiper graça tenta achar um jeito de justificar seu pecado. Alguns, realmente amam a Cristo, mas pregam a verdade mesclada com erros. Inegavelmente falam verdades gloriosas sobre Deus, mas falam de maneira tão exagerada que anulam as advertências divinas, a ponto de afirmarem que as palavras de Jesus não se aplicam aos crentes da Nova Aliança. Se estou julgando as pessoas e seus ensinamentos, então devemos honestamente listar os ensinamentos de todos os pregadores – incluindo os meus ensinos – conferindo-os com a Palavra. Por que temos tanto medo de confrontar as falácias dessa ímpia geração?
Esses pregadores da graça barata corretamente enfatizam que somos salvos pela graça e não por obras (Ef 2.8-9); que quando ainda éramos pecadores Cristo morreu por nós (Rm 5.6-8); que somos agora santificados em Cristo (1 Co 1.2); que o amor de Deus por nós não é baseado em nosso comportamento (Rm 5.9-10); que começando no Espírito nossa perfeição não é alcançada por esforços humanos e que agora somos filhos e filhas de Deus, herdeiros com Jesus (Rm 8.15-17) e mais!
No entanto, ignoram um monte de textos bíblicos verdadeiros e tiram conclusões teológicas erradas. Por exemplo, ensinam corretamente que Cristo morreu por nossos pecados – passado, presente e futuro – mas concluem erroneamente que como crentes não mais precisamos lidar com o pecado (nem é preciso haver confissão e arrependimento, e que o Espírito Santo não precisa nos convencer de pecado). Você já deve estar cansado de ficar sabendo de mais um irmão que se desviou! Examine o trajeto desse crente e verá que ele tinha permissão para pecar, devido a maravilhosa liberdade da graça que prende as pessoas ao humanismo.
3. Antimonianismo ou atimonismo.
Antimonianismo – palavra comprida de sentido simples. Literalmente significa “contra a lei”. É um passo curto daqueles que superenfatizam a mensagem da graça para serem contra a lei. Na prática quer dizer que “tudo vale” já que Jesus nos libertou de nossos pecados.
Jesus morreu por nós e quebrou o poder que o pecado tinha sobre nós, para que agora, pelo Espírito vivamos a justiça da lei (Rm 8.1-4). No entanto, pregadores desse ensinamento venenoso não veem que Jesus nos leva além das exigências da lei em seus ensinamentos, declarando, por exemplo, que o adultério pode ser também cometido no coração e não apenas na carne (Mt 5.27-28).
O problema não é a lei gloriosa e perfeita de Deus, mas os pecados da carne. O pecado leva você além do que você imagina. O pecado custa mais do que você pensa. E o pecado mantém você mais distante do que você gostaria. O pecado promete tudo a você, e o deixa sem nada. O pecado o ama durante certo tempo, mas o amaldiçoa por toda a eternidade. Aos antimonianos que creem que “tudo pode”, a pergunta é, até onde isso os levará?
4. Deificação do homem.
Muitos ensinamentos falsos dos dias de hoje começam com o homem – jamais com Deus. Em contraste, quando Paulo pregou seu evangelho aos romanos ele começou com Deus e terminou no homem. Deus é santo; nós não. Ele é justo; nós injustos. Estamos sob seu juízo, carecemos de sua misericórdia e esta flui pela cruz. O evangelho que é pregado na América tem um toque diferencial do evangelho de Paulo: Em vez de ser de Deus; é centralizado em mim. Da mesma forma que o american way o living (estilo de vida americano) é me tornar maior e melhor, o evangelho pregado na América afirma que Jesus veio para fazer você maior e melhor. Isto não é evangelho. Jesus disse aos seus discípulos: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á” (Mt 16.24-25).
Corremos perigo no mundo todo, porque milhões de pessoas olham o homem e não a Deus. Basta olhar nosso sistema político. Palavras como Messias, Senhor, Salvador e Ungido são pronunciadas com letra menor, para referir-se a políticos, com sabor de guloseimas. Tremo diante da resposta que o céu dará. Este é um terreno preparado para o anticristo. Acostumamo-nos a adorar o homem, e nada impedirá que se adore o homem solução, o anticristo.
5. Desafios à autoridade da Palavra de Deus.
Desafiar a autoridade de Deus remete o homem ao Éden, e ao desafio que a serpente fez a Eva: “É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” (Gn 3.1). O desafio satânico tem dois lados: Primeiro, é verdade que Deus disse isso? Segundo: Deus não quis dizer isso! Afinal, vocês não morrerão se comerem do fruto da árvore (vv.1-5).
Essa mensagem dupla continua nos perturbando ainda hoje. Autores de best-sellers afirmam que o texto bíblico não é confiável, que os manuscritos que chegaram até nós são contraditórios e que pouco ou nada sabemos a respeito do Jesus real e histórico. Outros autores afirmam que a Bíblia nada mais é que uma coleção de tradições religiosas e que Deus não passa de um mito.
No entanto, o que preocupa é que os desafios contra a autoridade de Deus são sutis, e alguns deles são fruto da deificação do homem, que afirmam que a Bíblia tem de ser vivida pelos meus padrões. Resumindo, quando as Escrituras contradizem nossos sentimentos e preferências e não crucificam nossos sentimentos e preferências levando-nos a nos prostrar diante de Deus e de sua palavra, aí questionamos a palavra de Deus.
6. Negação da existência do inferno.
Nada é mais questionador da palavra de Deus do que o tema do inferno e da condenação eterna. Pelo fato de pregarmos um evangelho desequilibrado – enfatizando o amor de Deus e ignorando sua ira; enfatizando sua misericórdia e ignorando sua justiça – não existe mais espaço para o inferno nem para o juízo final em nossa teologia.
Por que Jesus usou uma linguagem forte para falar do fogo do inferno, sobre as pessoas chorando e gemendo e rangendo os dentes? (Veja Mt 8.12). E por que ensinou que “convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno”? (Mt 5.29). E por que outros escritores do NT alertam-nos repetidamente a respeito da ira vindoura? (Ef 5.1-6).
Uma coisa é ficar debatendo a natureza exata do juízo final que aguarda os que rejeitam o evangelho e outra coisa é eliminar ou ignorar esse ensinamento. Qualquer tentativa de debater e tentar eliminar a natureza do juízo final, a questão permanece: O juízo é iminente, irreversível, tremendo e de consequências eternas. Apocalipse 20.11-15 claramente adverte a respeito do grande Trono do Juízo. No entanto mestres modernos tentam eliminar esse grande Dia. O resultado será devastador!
7. Reconciliação universal.
A ideia de uma reconciliação universal promove uma mentalidade de liberdade total, afirmando que, ao final, todos chegarão ao céu pela morte de Jesus Cristo na cruz (Na realidade, o universalismo ensina que todos os caminhos levam a Deus). Haverá sofrimento no futuro, mas será apenas para purificar e não para punir, e que, no fim todos serão salvos.
Os proponentes da reconciliação universal apontam para os versículos que ensinam que Deus reconciliou consigo todas as coisas, “quer sobre a terra, quer nos céus” (Cl 1.20). E afirmam que assim como em Adão todos morrem, em Jesus todos viverão (Rm 5.12-21).
Qual sua reação se alguém tentasse lhe provar que Adolf Hitler estará no céu? Você gritaria: Blasfêmia! No entanto, este é um exemplo desse ensinamento que tem vindo como uma avalanche sobre a igreja. Acrescente-se às camadas de lama que descem com as enxurradas outros dados e você verá que os fundamentos da fé estão deteriorados, e que, quando a tempestade vier, a casa ruirá.
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Autor: Steve Hill
Fonte: Charisma Magazine on line.
Tradução: João A. de Souza Filho
Steve Hill é ator de Darwin e Sua Macacada (Editora Vida).
Sem comentar sobre ensinos enrraizados, como do arrebatamento, não menção sobre este acontecimento, Paulo fala aos tessalonicenses mas de onde ele tirou aquelas informações? Se ele mesmo diz que recebeu do Senhor então deveria estar registrada alguma fala de Cristo a respeito. Jesus falou de sua volta, mas no monte das oliveiras, todo olho o verá, etc…. Isto é bíblico. O resto, sinto muito, é estória de carochinha.
Aí está mais uma opinião que deixo à disposição da crítica dos meus leitores. Eu levo à sério o que Paulo escreveu, mesmo que diga ter recebido do Senhor. Porque ele recebeu por meio de revelação muita coisa que os demais apóstolos não receberam diretamente de Jesus por não estarem espiritualmente preparados.
Entendo ser primordial observar em minúcias as palavras ditas por Nosso Senhor Jesus Cristo. Por exemplo: ele falou de sua volta à terra, não disse em duas fases, como é ensinado. Como sugerir algum acontecimento e torná-lo uma verdade.
Concordo com todos os tópicos, pena q os cristãos perdem tempo vendo TV quando deveriam estar estudando a palavra de Deus, a Igreja sofre por falta de conhecimento…
Deus está querendo pessoas mais dedicadas a ele, comprometidas com o Evangelho.
Amém, pura verdade.
É ou não verdade? Às vezes, minha irmã mesmo eu que estou faz cinquenta e um anos no ministério tenho vontade de desistir, só não desisto pela vocação divina que me levará até o fim!
OBEDEÇA A DEUS
OBEDECER A DEUS É:
1)AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO
2)ESPERAR EM DEUS
3)AGRADECER A DEUS PELAS PROVAS E PASSAR PELAS PROVAS LOUVANDO O NOME DE JESUS
4)TIRAR DE DENTRO DO CORAÇÃO A PREOCUPAÇÃO E A ANSIEDADE
5)SER HUMILDE
6)DAR O DÍZIMO E AJUDAR OS POBRES E NECESSITADOS
7)PERDOAR TODO MUNDO
8)LER A BÍBLIA
9)ADORAR SOMENTE A DEUS
10)PEDIR SABEDORIA A DEUS
11)EVANGELIZAR
12)SE AFASTAR DO MAL E DO PECADO
QUANDO O CRENTE FAZ ISSO TUDO A VONTADE DE DEUS SERÁ FEITA NA VIDA DESSE CRENTE NO TEMPO DE DEUS E É ISSO QUE DEVE SER PREGADO E VIVIDO NOS DIAS DE HOJE EM NOSSAS IGREJAS
Muitas seitas surgem por algum tipo de revelação. Nós evangélicos temos que tomar cuidado em não achar que somos os certinhos. Devemos crer em tudo o que o Senhor disse. isso nos basta. O resto gera dúvida.